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Estudantes de Direito e assessores de defensor destacam importância da I Jornada Defensoria Pública

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Daniel(C),Adriana Aguiar (E) e Janine Bof:conteúdo de qualidade e organização idem

Daniel(C),Adriana Aguiar (E) e Janine Bof:conteúdo de qualidade e organização idem

Estudantes universitários e assessores da área jurídica da Defensoria Pública do Estado foram unânimes em afirmar que a I Jornada da Defensoria Pública de Rondônia, ocorrida no último dia 22 e 23 de novembro, no Sest/Senat e na Faculdade São Lucas, apresentou conteúdo jurídico de excelente qualidade. “O defensor Daniel, da Bahia, focou bem o tema da jornada, atingindo o objetivo que esperávamos”, declarou o estudante de Direito Luis Felipe, que assistiu a todas as palestras. “A Defensoria Pública e a Amdepro estão de parabéns pela organização”, completou.

Outra palestra que chamou a atenção foi a da defensora do Rio de Janeiro Luciana da Mota, que falou sobre as “Tendências Jurisprudenciais sobre Diversidade Sexual e Direitos Homoafetivos no Estado Democrático de Direito”. Para a estudante Janine Bof, essa defensora, com os seus argumentos, trouxe jurisprudência considerável ao público universitário que participou do  evento.

Os servidores da área jurídica da Defensoria Pública, alvo principal da jornada, destacaram a qualidade e o nível técnico dos palestrantes e dos assuntos focados por eles. “O mais interessante e importante é que os palestrantes se preocuparam em passar conhecimentos práticos, não ficando apenas teorizando como muitos costumam fazer”, observaram as advogadas/assessoras de defensor Tatiani Mossini e Celina Alves Pacheco.  Elas frisaram ainda que os assuntos foram atuais e voltados para a realidade do trabalho que os assessores da área jurídica desenvolvem diariamente na instituição.

Celina (C):palestrantes se preocuparam em passar conhecimentos práticos, em lugar de teorias

Celina (C):palestrantes se preocuparam em passar conhecimentos práticos, em lugar de teorias

“Por ser um assunto novo no que tange as discussões jurídicas, considerei a palestra da defensora Luciana da Mota uma das mais inovadoras e importantes do evento”, afirmou a estudante de Direito da Faculdade São Lucas Ravany Nascimento, que elogiou também os organizadores da jornada. “Espero que no próximo ano ocorra mais um evento desse porte”, disse. “Excelente e produtivo”, resumiu Luciane Buzaglo, estudante.

Raviny, Luciane e Fernanda:conteúdo excelente e produtivo

Raviny, Luciane e Fernanda:conteúdo excelente e produtivo

“Não tenho vergonha em afirmar que desconhecia a importância da Defensoria Pública para a sociedade. Agora, depois da jornada, passarei a ver essa instituição de forma diferenciada”, revelou a estudante Fernanda Mendes, do 4º período de Direito. “Mas é preciso que os defensores interajam mais com os estudantes universitários para que possamos entender melhor o trabalho realizado pela Defensoria Pública”, completou.

Humanista

A palestra do juiz amazonense Gildo Alves de Carvalho, do Amazonas, “A Defensoria Pública e o Poder Judiciário, garantindo Cidadania Plena na Área da Família:Teoria e Prática”, foi outra que recebeu elogios   dos estudantes e assessores de defensor.

Com ideias humanistas, que costuma colocar em prática no seu dia-a-dia, o magistrado acredita que a Justiça só cumprirá seu verdadeiro papel na sociedade a partir do momento que passe a atuar de acordo com a realidade de cada comunidade.

Responsável pela Vara de Conciliação Tribunal de Justiça de Manaus, ele criou a “Casa sem Paredes”, instalada à beira do rio, na entrada da capital amazonense, para atender à comunidade ribeirinha que, por ser simples no modo de vida, tinha vergonha de entrar no prédio do Judiciário. Na “Casa sem Paredes” os ribeirinhos podem entrar sem camisa, de bermuda, com chapéu na cabeça etc. “É preciso respeitar a história e a cultura de cada povo  para que a Justiça exista de fato”, observou

 

 


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