Para melhorar a sua experiência na plataforma e prover serviços personalizados, utilizamos cookies. Ao aceitar, você terá acesso a todas as funcionalidades do site. Se clicar em "Rejeitar Cookies", os cookies que não forem estritamente necessários serão desativados. Para escolher quais quer autorizar, clique em "Gerenciar cookies". Saiba mais em nossa Declaração de Cookies.

Pular para conteúdo principal

Falta de acessibilidade na Francisco Meireles leva DPE a propor TAC ao Município

Publicado em:

O defensor público Marcus Edson de Lima (C) durante reunião com o prefeito  Mauro Nazif

O defensor público Marcus Edson de Lima (C) durante reunião com o prefeito Mauro Nazif

A falta  de itens de segurança e de acessibilidade na parte interna da biblioteca Francisco Meireles levou a Defensoria Pública  do Estado (DPE-RO)  a propor Termo de Ajustamento de Conduta (TAC) ao prefeito da Capital, Mauro Nazif, visando sanar as irregularidades constatadas no prédio.

O TAC foi discutido durante reunião realizada entre o chefe do Executivo Municipal e o coordenador do Núcleo de Ações Coletivas da DPE-RO, defensor público Marcus Edson de Lima. O prazo máximo para que o TAC seja cumprido é de seis meses.

O defensor público explicou que a Defensoria propôs o acordo para evitar que seja ajuizada ação civil pública contra o Município. No caso de não aceitação ou omissão do acordo, segundo o defensor, a DPE não terá outra alternativa a não ser adotar as medidas judiciais cabíveis para garantir o direito dos cidadãos.

Os defensores públicos Marcus Edson de Lima e Fábio Roberto fazem a vistoria do prédio, acompanhados de uma funcionária da biblioteca

Os defensores públicos Marcus Edson de Lima e Fábio Roberto fazem a vistoria do prédio, acompanhados de uma funcionária da biblioteca

No TAC, a Defensoria recomenda que seja feito o rebaixamento da calçada em frente à entrada da biblioteca para que os portadores de necessidades especiais tenham acesso à rampa que os leva ao centro de estudo.

Foi solicitado ainda o conserto imediato do elevador (único meio dos portadores de necessidades especiais ingressarem ao pavimento superior), fixação de barras nas laterais e fundo da cabine desse equipamento, assim como a instalação de piso com superfície dura e antiderrapante e sistema de som com anúncio verbal para soar automaticamente na parada e saída do elevador.

O TAC propõe também a Instalação sonora e luminosa nas saídas de emergência do prédio, bem como o alargamento dos corredores existentes entre as prateleiras de livros para facilitar o trânsito dos cadeirantes no local.

Na saída de emergência não existe identificação visual

Na saída de emergência não existe identificação visual

O espaço entre as estantes de livros  é estreito, impedindo a passagem dos cadeirantes

O espaço entre as estantes de livros é estreito, impedindo a passagem dos cadeirantes

Outro ponto incluído no documento é a instalação de placas indicativas no interior da edificação para sinalização de rotas em cores contrastantes; disponibilização de telefone público e bebedouro, inclusive para portadores de necessidades especiais e, por fim, a inserção em todos os degraus da escada que liga o térreo ao piso superior, de sinalização visual na borda do piso, em cores contrastantes e com acabamento antiderrapante.

 

 

 

 

 


Compartilhar

Pular para o conteúdo