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Desabrigados: Governo reconhece necessidade de climatizar barracas

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A reunião com os órgãos que compõem o sistema de Justiça e o chefe da Casa Civil ocorreu no Palácio Getúlio Vargas

A reunião com os órgãos que compõem o sistema de Justiça e o chefe da Casa Civil ocorreu no Palácio Getúlio Vargas

Durante reunião realizada na manhã desta sexta-feira, no Palácio Getúlio Vargas, com o chefe da Casa Civil, Marco Antonio Faria, e representantes dos órgãos que integram o sistema de Justiça, o Governo reconheceu a necessidade de climatizar as barracas instaladas no Parque dos Tanques para abrigar as famílias vítimas da enchente do Rio Madeira.

Após ouvir o relato dos representantes desses órgãos sobre o intenso calor que faz nas barracas e sobre a necessidade de climatizar esses alojamentos para evitar problemas de saúde aos alojados, o chefe da Casa Civil afirmou que o Governo vai estudar uma forma de providenciar os condicionadores de ar. Porém, não definiu data.

Participaram da reunião, a Defensoria Pública do Estado (DPE-RO), Ministério Público do Estado (MPE-RO), Ministério Público Federal (MPF), Defensoria Pública da União (DPU), Defesa Civil Federal, OAB e as Secretarias Estadual e Municipal de Assistência Social.

O defensor público Marcus Edson de Lima esclareceu que as negociações com o Governo e Prefeitura estão sendo realizadas administrativamente, mas caso o acordo não seja cumprido, serão implementadas as medidas judiciais cabíveis.

Ele participou da reunião junto com o defensor público Dayan Albuquerque.

Marcus Edson explicou que a falta de climatização vem dificultando o próprio trabalho da Defesa Civil do Estado, que está encontrando resistência na remoção das famílias – a maioria não aceita sair dos colégios para ir para o Parque dos Tanques devido ao desconforto climático.

Cerca de 40 famílias já estão alojadas no Parque dos Tanques. A Defesa Civil instalou 200 barracas – falta montar ainda 150.

Foi montado uma mini-cidade com policiamento, banheiros e área para lavagem de roupa. As famílias têm receio que, após a transferência, o poder público não se preocupe mais em resolver a situação de moradia delas.


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