Para melhorar a sua experiência na plataforma e prover serviços personalizados, utilizamos cookies. Ao aceitar, você terá acesso a todas as funcionalidades do site. Se clicar em "Rejeitar Cookies", os cookies que não forem estritamente necessários serão desativados. Para escolher quais quer autorizar, clique em "Gerenciar cookies". Saiba mais em nossa Declaração de Cookies.

Pular para conteúdo principal

Maria da Penha: Defensoria reúne Rede de Violência Doméstica e Familiar

Publicado em:

A construção da Casa da Mulher Brasileira, espaço destinado a atender às vítimas de violência doméstica, esteve em pauta durante a reunião dos representantes dos órgãos que integram a Rede de Violência Doméstica e Familiar, na sexta-feira, 17, na sede da Defensoria Pública, em Porto Velho. A previsão é que a construção inicie em janeiro do próximo ano.

Foi informado ainda que o Juizado da Violência Doméstica e Familiar contra a Mulher já implantou o uso das tornozeleiras eletrônicas em 30 agressores. O uso das tornozeleiras é uma forma de garantir que a vítima não venha a sofrer novas agressões.

A contratação de psicólogos e assistentes sociais para compor o quadro da Delegacia da Mulher (DEAM) também foi abordada pelos integrantes da rede.  A contratação emergencial necessita de autorização por parte da Assembleia Legislativa (ALE) –  projeto já se encontra na Casa de Leis.

Drogas

O maior entrave que a rede enfrenta é em relação ao agressor usuário de drogas devido às limitações do Estado quanto ao fornecimento de alternativas de tratamento.

A reunião ocorre trimestralmente em um dos órgãos que integra a rede

A reunião ocorre trimestralmente em um dos órgãos que integra a rede

Temporariamente, a opção encontrada foi a de encaminhar o agressor para grupos terapêuticos já existentes a fim de sensibilizá-lo a optar pelo tratamento por iniciativa própria.

A família do agressor também é encaminhada à terapia para que possa lidar de forma menos danosa com o quadro da dependência e com a possível reabilitação do familiar usuário.

Por fim, ficou pactuado que uma comissão, integrada pela Defensoria Pública e o Centro de Referência, ficará responsável em firmar convênios em nome da rede com entidades que ofereçam cursos profissionalizantes às mulheres vítimas de violência.

 

 


Compartilhar

Pular para o conteúdo