Para melhorar a sua experiência na plataforma e prover serviços personalizados, utilizamos cookies. Ao aceitar, você terá acesso a todas as funcionalidades do site. Se clicar em "Rejeitar Cookies", os cookies que não forem estritamente necessários serão desativados. Para escolher quais quer autorizar, clique em "Gerenciar cookies". Saiba mais em nossa Declaração de Cookies.

Pular para conteúdo principal

Defensoria Pública presente no TRT Comunidade

Publicado em:

Os defensores públicos Valmir Fornazari e Marillya Gondim Reis atendem aos assistidos

Os defensores públicos Valmir Fornazari e Marillya Gondim Reis atendem aos assistidos

Para tentar salvar o filho das drogas, Gabino Fernandes dos Santos recorreu ao atendimento da Defensoria Pública no sábado, 09, na Escola Daniel Neri, na zona leste da capital, durante a ação solidária TRT Comunidade. “Não sei mais o que fazer para ajudá-lo. É como se estivesse vendo meu filho ser assassinado e não pudesse fazer absolutamente nada”, desabafou.

O filho dele tem 35 anos e se envolveu com as drogas desde os 12 anos. Doente, Gabino dos Santos usa sonda e tem dificuldade de locomoção. “Não tenho ninguém para me ajudar, pois a minha mulher faleceu e meu outro filho   foi morto”, disse.  Gabino foi encaminhado ao Serviço Social da Defensoria Publica para que sejam adotadas as providências.

Mas, o atendimento da DPE também teve momentos de alegria. Foi o caso de Cleide Freire Leal, 31 anos, que conseguiu encontrar a mãe biológica após 23 anos de investigação. “Vim à Defensoria porque minha mãe quer incluir o seu nome em meu registro de nascimento”, declarou. Cleide foi criada pela avó desde bebê e nunca teve contato com a mãe. A avó faleceu quando ela tinha 14 anos de idade.  Desde então, a assistida intensificou a busca pela genitora.

Gabino Fernandes pediu ajuda da DPE para  retirar o filho das drogas

Gabino Fernandes pediu ajuda da DPE para retirar o filho das drogas

Registrar a neta em seu nome também foi o objetivo de Jandira Ferreira Silva ao procurar os serviços da Defensoria Pública no sábado. “Fui muito bem atendida. Recebi todas as informações de que precisava para legalizar a situação da minha neta de coração”, afirmou. A neta de Jandira tem 17 anos e vive com ela desde o nascimento. “No meio do ano ela inicia o curso de Medicina e quero ir a sua festa de formatura como mãe de verdade e não como avó adotiva”.

Outra assistida que recorreu à Defensoria Pública foi Valdeniza de Sousa Teles. Ela adotou uma criança e agora quer legalizar a situação. “Esse garotinho é uma benção na minha vida, é meu companheiro que está sempre ao meu lado”, revelou. O menor tem três anos.

Os defensores públicos Valmir Fornazari e Marillya Gondim Reis participaram da ação, junto com os assessores jurídicos Silvania Pinto de Souza, Júlia Lorena de Andrade e o assessor administrativo ítalo Lucas da Silva Nunes.

Cleide Freire Leal encontra a mãe após 23 anos procurando; agora quer incluir o nome dela no registro de nascimento

Cleide Freire Leal encontra a mãe após 23 anos procurando; agora quer incluir o nome dela no registro de nascimento

O programa TRT Comunidade já atendeu mais de 20 mil pessoas desde o seu início em 2013. É uma iniciativa de responsabilidade social que amplia os níveis de acesso ao cidadão de diversos serviços básicos nas áreas jurídica, de saúde, emissão de documentos, dentre outros. A ação é realizada a cada três meses.

 

 

 

 

 

Jandira Ferreira queria saber como registrar a neta adotiva em seu nome

Jandira Ferreira queria saber como registrar a neta adotiva em seu nome

Equipe da DPE que participou da ação TRT Comunidade

Equipe da DPE que participou da ação TRT Comunidade


Compartilhar

Pular para o conteúdo