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Quem faz o Defensoria sem Fronteiras – Parte 2

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O programa Defensoria sem Fronteiras em Porto Velho é principalmente um trabalho realizado por pessoas para pessoas. Pensando nisso, a Defensoria Pública de Rondônia preparou uma série de depoimentos dos Defensores Públicos integrantes da equipe da Força-Tarefa.

Dando continuidade à série, entrevistamos hoje o representante do Estado de Roraima, Defensor Público Januário Miranda Lacerda, e a representante do Estado do Maranhão, Defensora Pública Suellen Weber Imbriani.

Januário Miranda Lacerda

Por pouco, o Defensor Público do Estado de Roraima, Januário Miranda Lacerda, não participa do programa Defensoria sem Fronteiras em Porto Velho. “Devido ao alto preço da passagem área da cidade de Boa Vista (Roraima) a Porto Velho, tomei a decisão de ir de ônibus até Manaus e comprar a passagem área saindo de lá. Foram 11 horas viajando de ônibus”, explica.

O esforço do Defensor Público rendeu um agradecimento público proferido pelo Defensor Público-Geral de Rondônia, Marcus Edson de Lima durante a abertura do programa no último dia 25 de janeiro.

Gratidão e Retribuição

“Minha participação é uma forma de retribuir o que foi feito em Roraima em outubro de 2017, quando participei do Defensoria sem Fronteiras no meu Estado”, exclamou Januário. “Para mim, o programa é um gesto humanitário com os reeducandos do sistema prisional rondoniense”.

Januário Miranda Lacerda é Defensor Público há 15 anos e atualmente atua na área de execução penal da Comarca de Boa Vista.

Suellen Weber Imbriani

“No Defensoria sem Fronteiras, além de você sair do seu Estado para auxiliar outro em questões penitenciárias, essa congregação de Defensores Públicos faz você levar uma bagagem que te fortalece na sua atuação como Defensor Público”, explica a Defensora Pública Suellen Weber Imbriani, que atua no Estado do Maranhão há mais de quatro anos.

Este é o segundo Defensoria sem Fronteiras de Suellen que aproveitou a ocasião para contar que sempre se dedicou ao ofício de “defensorar”. “Eu tive a certeza que eu queria ser Defensora Pública quando fui estagiária na Defensoria Pública do Estado de São Paulo durante minha formação académica”, relembra.

“Sempre que tem um Defensoria sem Fronteiras eu tento priorizar o projeto. Nos de Roraima e Rio Grande do Norte eu não consegui ir, mas este (de Rondônia) mesmo não chegando desde o início eu me organizei para vir”, finaliza a Defensora Pública.


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