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Conselho de Corregedores endossa nota de desagravo a defensor público do Rio Grande do Sul

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O Conselho Nacional dos Corregedores-Gerais das Defensorias Públicas dos Estados, do Distrito federal e da União, presidido pelo Corregedor-Geral da Defensoria Pública de Rondônia, Marcus Edson de Lima, publicou hoje, 04, uma nota de desagravo ao defensor público do Estado do Rio Grande do Sul Mário Rheigantz, vítima de notícias falsas (fake News) sobre a sua atuação profissional. Leia a nota na íntegra.

Segundo matéria do portal Conjur publicada na setxa-feira,3, o defensor público Mário Rheingantz sofre com ataques e ameaças desde o último dia 1º de abril, devido a uma postagem falsa em redes sociais, afirmado que ele seria o responsável pela soltura de mais de 3,6 mil presos durante a pandemia do novo coronavírus.

A informação falsa acabou se espalhando e se multiplicando pelas redes, sendo endossada por figuras públicas a também por veículos de imprensa no Rio Grande do Sul.

“O Conselho Nacional dos Corregedores-Gerais não se silenciará diante de nenhuma arbitrariedade”, reiterou o Presidente do Conselho, Marcus Edson de Lima.Segundo ele, o CNCG informa seu compromisso em garantir aos membros das Defensorias Públicas de todo país o respeito às suas garantias e prerrogativas funcionais, não compactuando com nenhum ato, mínimo que seja, de covardia e violador destas.

Nota de Repúdio

A manifestação do Conselho endossa uma nota publicada pela Associação dos Defensores Públicos do Rio Grande do Sul e assinada por 557 defensores de todo país que enfatiza que Associação “adotou providências viabilizando o ingresso de Ação Ordinária Inibitória e de Remoção de Ilícito pelo seu associado, e adotará providências, em conjunto com o Defensor Público prejudicado, visando à responsabilização em todas as esferas dos autores das fake News.” Leia a nota de repúdio.

Segundo a nota, o defensor público Mário Rheingantz assim como diversas outras Defensoras e Defensores Públicos, apenas solicitou a revisão das prisões preventivas, a análise de possibilidade de prisão domiciliar e de informações sobre condições de saúde, em relação às pessoas presas provisoriamente na vara criminal em que atua, cumprindo seu dever constitucional, conforme recomendado pelo Conselho Nacional de Justiça (CNJ).

Você sabe como não cair em Fake News?

Aproveitamos para alertá-los sobre os riscos e consequências negativas da propagação de notícias falsas ou, ainda, sendo compartilhadas fora de contexto, incentivando cidadãos a incorrerem ao erro. Aí vão algumas dicas:

– Confirme a data da publicação da notícia. Cuidado com o compartilhamento de notícias antigas como se fossem atuais.

– Não leia apenas o título da matéria. Nas notícias falsas, o título pode passar uma mensagem diferente do conteúdo, portanto, leia a matéria completa.

– Confira o autor e a fonte da informação. Antes de espalhar a notícia, confira se o autor e a fonte são confiáveis.

Ficou em dúvida sobre a veracidade da notícia? Na dúvida, não compartilhe!

Fake News não é brincadeira! Não propague notícias falsas!


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