Para melhorar a sua experiência na plataforma e prover serviços personalizados, utilizamos cookies. Ao aceitar, você terá acesso a todas as funcionalidades do site. Se clicar em "Rejeitar Cookies", os cookies que não forem estritamente necessários serão desativados. Para escolher quais quer autorizar, clique em "Gerenciar cookies". Saiba mais em nossa Declaração de Cookies.

Pular para conteúdo principal

Defensoria Pública participa da pactuação do programa Fazendo Justiça e do Juizo 100% Digital

Publicado em:

Na tarde desta quinta-feira, 03, a Defensoria Pública do Estado de Rondônia participou da Solenidade de Pactuação do Plano Executivo Estadual do programa “Fazendo Justiça” e do lançamento do projeto Juízo 100% Digital no Tribunal Pleno do Edifício-Sede do Tribunal de Justiça de Rondônia. Representando a Defensoria Pública estava o Chefe de Gabinete da instituição, defensor público Kelsen Henrique Rolim dos Santos.

O programa Fazendo Justiça é realizado pelo Departamento de Monitoramento e Fiscalização do Sistema Carcerário e do Sistema de Execução de Medidas Socioeducativas do Conselho Nacional de Justiça (CNJ) e busca realizar parcerias com os Tribunais do Estado pelo país para resolver problemas estruturais dos sistemas penais e socioeducativo locais. A repactuação foi assinada pelo presidente do TJRO, desembargador Paulo Kiyochi Mori.

Além disso, o evento contou também com o lançamento do projeto Juízo 100% Digital, instituído pela Resolução nº 435, do Conselho Nacional de Justiça (CNJ), que prevê a execução dos atos processuais exclusivamente por meio eletrônico e remoto, utilizando-se a internet. O objetivo é possibilitar que o cidadão acesse a Justiça sem precisar comparecer fisicamente aos fóruns. Segundo o Tribunal de Justiça, os juizados especiais cíveis da comarca de Porto Velho serão as unidades-piloto da iniciativa.

“Sabemos que boa parte dos usuários da Defensoria Pública possui dificuldade com maios tecnológicos, mas existe um público da instituição que já está habituado com esse ambiente, e até o prefere. Então é importante deixar claro que a adesão do cidadão ao Juízo 100% Digital em cada processo específico é facultativa, dependendo de uma opção de ambos autor e réu, sendo que o funcionamento e as consequências desta opção devem ser explicadas aos usuários da Defensoria”, explica o defensor público Kelsen Henrique.


Compartilhar

Pular para o conteúdo