Defensores Públicos participam de Jornada Pedagógica da UNIRON sobre inclusão e saúde mental
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Na noite desta quarta-feira, 8, a defensora pública Flávia Albaine e os defensores públicos Fábio Roberto e Leonardo Werneck da Defensoria Pública do Estado de Rondônia participaram da Jornada Pedagógica da União das Escolas Superiores de Rondônia (Uniron), com o tema: “Recepções e Construções para práticas pedagógicas inclusivas e saúde mental docente: o retorno do novo normal”.
A defensora pública Flávia Albaine participou do painel formado pelos defensores, falando sobre a inclusão social das pessoas com deficiência no ambiente acadêmico. Por sua vez, o defensor público e professor Fábio Roberto discorreu sobre o tema “diversidade e humanização no ambiente do ensino superior”. A mediação entre os palestrantes ficou por conta do defensor público Leonardo Werneck. Além dos defensores públicos, participou do painel a professora Fernanda Nascimento Thomaz da Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF), que falou sobre os temas de raça e gênero.
O evento aconteceu de forma híbrida com a presença física dos defensores Leonardo Werneck e Fábio Roberto no auditório da Uniron, enquanto Flávia Albaine e Fernanda Thomaz participaram virtualmente por meio de transmissão online exibida em um telão para os presentes.
“Foi uma excelente oportunidade de aproximação e troca entre Defensoria Pública e academia, realizando a educação em direitos, auxiliando na construção da cidadania emancipatória e promovendo a promoção dos direitos humanos ao levantar discussões importantes sobre o respeito à diversidade dentro do ambiente acadêmico”, ressalta Flávia Albaine.
O defensor público Fábio Roberto também falou sobre sua participação no evento. “Fizemos um convite à doutora Fernanda Thomaz, professora da UFJF, e à defensora Flávia Albaine, para discutir, refletir e debater com os professores, a direção geral e a coordenação pedagógica, sobre as várias formas de acessibilidade de grupos socialmente vulneráveis, como a comunidade LGBTQIA+, como as mulheres, pessoas negras, indígenas e pessoas com deficiência, buscando justamente estabelecer um ambiente científico com o máximo de pluralidade social e promovendo o respeito e humanização desses grupos excluídos e muitas vezes discriminados”, explica Fábio Roberto.
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