
Na manhã desta quinta-feira, 4, a Defensoria Pública do Estado de Rondônia realizou uma visita de cortesia à sede da Associação Ana Fonseca de Epilepsia (Anafe), que fica localizada no Bairro Três Marias, em Porto Velho. Integrando a comitiva que realizou a visita estavam o Defensor Público-Geral, Victor Hugo; o Subdefensor Público-Geral, Diego César; e a Diretora de Gestão Estratégica, Rithyelle Bissi.
O grupo foi recebido pelos presidentes da Anafe, a defensora pública aposentada Rosária Novais e o procurador de justiça aposentado Edmilson Fonseca, que apresentaram as colaboradoras e colaboradores que atuam na Associação, as dependências da sede e os principais serviços ofertados à população.
Os defensores puderam conhecer a sala de atendimento médico; o espaço de acupuntura e de medicina alternativa; o hotel de trânsito para os pacientes em tratamento que moram no interior; além da sala de informática equipada com computadores e mobiliário doados pela Defensoria Pública. “Com a ajuda da DPE-RO conseguimos montar a nossa sala de informática e também mobiliar outros cômodos da Associação”, ressaltou Rosária Novais, ao agradecer o apoio da Defensoria Pública para a estruturação da Anafe.
O Defensor Público-Geral, Victor Hugo, destacou a relevância do trabalho desenvolvido pela Anafe e reforçou o compromisso da instituição com iniciativas que fortalecem a cidadania: “É uma alegria enorme ver de perto o impacto que a Anafe tem na vida das pessoas com epilepsia e de suas famílias. A Defensoria Pública tem como missão a promoção dos direitos humanos e a inclusão social, por isso reconhecemos a importância de apoiar entidades que, com dedicação e seriedade, garantem acolhimento, tratamento e dignidade a quem mais precisa”.
Anafe
A Associação Ana Fonseca de Epilepsia (Anafe) é uma entidade sem fins lucrativos de Porto Velho, fundada pela defensora pública aposentada Rosária Novais e pelo procurador de justiça aposentado Edmilson Fonseca, em memória da filha do casal, Ana.

A instituição oferece acolhimento e assistência a pessoas com epilepsia e seus familiares, disponibilizando serviços como atendimento médico, terapias alternativas, hotel de trânsito para pacientes vindos do interior e atividades de inclusão digital, além de atuar na conscientização social sobre a epilepsia e no combate ao estigma em torno da doença.