Com a negativa do tabelião, assistida pede apoio da DPE para alterar certidão de óbito do marido
Publicado em:
Defensor Sérgio Muniz afirma que a alteração é simples, não precisaria recorrer ao Judiciário
Por engano, a certidão informava que o corpo do marido da assistida seria enterrado em Cadeias do Jamari, quando, na verdade, o funeral ocorreria na Espanha, local onde o falecido nasceu. O erro na certidão impedia que Valcivânia fizesse o translado do corpo. O defensor público Sérgio Muniz, coordenador do Núcleo da DPE, afirmou que a alteração é uma mera formalidade, que poderia ter sido feita pelo tabelião, sem necessidade da intervenção da Justiça.
Compartilhar