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Defensoria Pública é órgão parceiro no projeto Apadrinhando uma História do Tribunal de Justiça

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Buscar alternativas para garantir o direito à convivência de crianças com remotas chances de adoção. Este é o Apadrinhando um Sonho, projeto da Corregedoria-Geral da Justiça de Rondônia (CGJ), que conta com o apoio da Defensoria Pública do Estado (DPE-RO).

Por meio de atividades de conscientização, o Apadrinhando uma História destina-se a realizar a captação de pessoas com interesse e disponibilidade de tornarem-se “padrinhos e madrinhas” de crianças e adolescentes em situação de acolhimento institucional, e que apresentam remotas chances de adoção ou retorno ao ambiente familiar.

“Pouca gente sabe que nós temos cinco abrigos e que o cotidiano de uma criança abrigada é difícil. O ‘Apadrinhando’ possibilita a eles saírem de uma situação intramuros”, explicou a juíza Sandra Merenda, durante reunião na sexta-feira (9), destinada a resolver detalhes do projeto, e que contou com o Presidente do Tribunal de Contas do Estado, Edilson Sousa Silva, e do assessor da Defensoria Pública de Rondônia (DPE-RO), Giovani de Souza Maia, entre representantes de outros órgãos.

Como funciona o projeto

Dividido em três modalidades: afetivo, provedor e prestador de serviços, o projeto dá funções diferentes à cada Madrinha ou Padrinho. Por exemplo, as madrinhas e padrinhos afetivos visitam regularmente a criança ou adolescente, buscando-o para passar final de semana, feriados ou férias escolares em sua companhia.

Já o provedor é aquele que dá suporte material ou financeiro à criança e ao adolescente. Doa materiais escolares, calçados, brinquedos ou realiza o patrocínio de cursos profissionalizantes, de reforço escolar e/ou de prática esportiva.

O prestador de serviços é destinado ao profissional liberal que se cadastra para atender as crianças e adolescentes participantes do projeto, conforme sua especialidade de trabalho. Empresas, clínicas ou instituições podem se cadastrar, voluntariamente.

Como ser padrinho

Basta se inscrever na Vara do 2º Juizado da Infância, no Serviço de Acolhimento Institucional (SEMAS) ou no Ministério Público – Promotoria da Infância, levando consigo a documentação necessária, além de participar de estudo com a equipe interprofissional do Serviço de Acolhimento e de oficina preparatória.

A sede da Defensoria Pública de Rondônia receberá o treinamento da equipe do Corregedoria-Geral de justiça no próximo dia 26, segunda-feira. Ela apresentará aos membros e servidores todos os detalhes do projeto.


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